Até ás décadas de 50-60, na Região Oeste de Portugal existiam muitos destes Moinhos.
Eram aproveitadas todas as serras e colinas que tivessem bom vento e acesso pedonal para aí se construir um Moinho.
Nestes moinhos eram moídos o trigo , milho e outros cereais de onde se produzia a farinha para comsumo familiar e de animais domésticos.
Os donos do Minhos, os Moleiros iam ás aldeias próximas recolher o grão usando burros para o carregar até ao Moinho e após transformado em farinha , vinham entregar aos seu fregueses.
Por este trabalho cobravam a chamada «maquia» que rondava cerca de 10% do peso do grão recolhido, isto é, por cada alqueire de trigo ( 11,5 kg) , entregavam 10 kg de farinha.
Os Moleiros mais antigos e experientes faziam também a função de «meteorologistas» para os agricultores. Por passarem a maior parte do seu tempo nos pontos altos, daí a sua capacidade priviligiada de observar as núvens pela experiência umulada ao longo de anos, eles previam com alguma antecedência quando ia chover ou haver tempestades.
Com evolução dos tempos apareceram as Moagens mecânicas , por outro lado as mulheres da aldeia começaram a ter outro tipo de ocupação e trabalho e assim passou a ser mais rentável comprar o pão no padeiro do que cose-lo em casa.
Por outro lado muitas nas terras onde se cultivava o trigo, foram plantadas vinhas e pomares que permitiam tambem uma maior rentabilidade para a economia agrícola do Oeste.
Hoje são muito raros os Moinhos a funcionar constituindo por isso apreciadas atracções turísticas.
As imagens que se seguem são de um desses Moinhos onde ainda se faz a farinha que a padeira tranforma em pão logo ali ao lado na sua casa.
Os Moinhos são autênticas obras de arte da engenharia artesanal que vem ja tempos ancestrais.
Quase todas as suas peças que transformam a energia do vento em movimento circular que faz rodar as pesadas mós de pedra, são feitas de madeira.
Eram aproveitadas todas as serras e colinas que tivessem bom vento e acesso pedonal para aí se construir um Moinho.
Nestes moinhos eram moídos o trigo , milho e outros cereais de onde se produzia a farinha para comsumo familiar e de animais domésticos.
Os donos do Minhos, os Moleiros iam ás aldeias próximas recolher o grão usando burros para o carregar até ao Moinho e após transformado em farinha , vinham entregar aos seu fregueses.
Por este trabalho cobravam a chamada «maquia» que rondava cerca de 10% do peso do grão recolhido, isto é, por cada alqueire de trigo ( 11,5 kg) , entregavam 10 kg de farinha.
Os Moleiros mais antigos e experientes faziam também a função de «meteorologistas» para os agricultores. Por passarem a maior parte do seu tempo nos pontos altos, daí a sua capacidade priviligiada de observar as núvens pela experiência umulada ao longo de anos, eles previam com alguma antecedência quando ia chover ou haver tempestades.
Com evolução dos tempos apareceram as Moagens mecânicas , por outro lado as mulheres da aldeia começaram a ter outro tipo de ocupação e trabalho e assim passou a ser mais rentável comprar o pão no padeiro do que cose-lo em casa.
Por outro lado muitas nas terras onde se cultivava o trigo, foram plantadas vinhas e pomares que permitiam tambem uma maior rentabilidade para a economia agrícola do Oeste.
Hoje são muito raros os Moinhos a funcionar constituindo por isso apreciadas atracções turísticas.
As imagens que se seguem são de um desses Moinhos onde ainda se faz a farinha que a padeira tranforma em pão logo ali ao lado na sua casa.
Os Moinhos são autênticas obras de arte da engenharia artesanal que vem ja tempos ancestrais.
Quase todas as suas peças que transformam a energia do vento em movimento circular que faz rodar as pesadas mós de pedra, são feitas de madeira.
Moinho de velas recolhidas
Duas turistas de visita ao Moinho
Estes «búzios» servem de adorno e também para medira velocidade do vento,
pois pelo som emitido o Moeleiro apercebe-se a que velocidade sopra o vento
bem como os cuidados a tomar-
Engenhos no interior a que se dá o nome de «entrosga»
A roda dentada, chamada de« roda coroa»
esta acopolada ao mastro sendo esta que trannsmite
o movimento circular á mó.
Aqui esta o «tagão» ,recipiente eonde se coloca o trigo, o qual atraves das vibraçoes recebidas
vai caindo regulamente dentro da mó.
Uma estudante ,tira apontamentos e fotografias.
Sacos de farinha ja pronta a sair.
Escada que conduz ao piso onde se encontra a mó.
Casa da Moleira e Padeira .
O repórter
Junto ao Moinho tambem há canteiros de Rosas
Aqui já com uma vela desfraldada.
Gostei de ver, espero que você também.
Olá! ... eu é que tirei a fotagrafia ao meu avô.
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