sexta-feira, 25 de maio de 2007

Lisboa - Paraíso para crimes ambientais e urbanísticos

Serão estas as últimas imagens de ávores plantadas há 8 anos.
Serão as proximas vítimas da ganância ,igoísmo,
insensibilidade e desonestidade de quem aprovou este projecto de urbanização.

Escavação que destruíu o passeio pedonal
e a escada em calçada à
portuguesa.



Era aqui um passeio pedonal.






Será que este pedacinho de verde vai ficar?




Cabina de Electricidade a se construída a escaços metros de uma Cafetaria.
















Esta será uma das últimas imagens destas ávores,







Espaço ja urbanizado e agora destruído.
Escada de calçada
à portuguesa destruída.









Aqui havia um passeio de calçada à portuguesa.

















Na Freguesia dos Olivais, no início da Av.Dr.Alfredo Bensaúde está em curso a urbanização de um terreno com vista à contrução de vários edidífios para habitação.
É aqui que se está a cometer um crime de contravençao e prevaricação das leis instituídas para edificações urbanas.
Isto passa-se diate dos olhos de toda a gente, mas ao que parece só «Olhar de Vento» se sente incomodado coma situação.
Está na legislação e é conhecido de quase toda a gente que quando se submete à aprovação das Câmaras Municipais um projecto de urbanização, o dono do terreno terá que ceder uma determinada percentagem desse terreno para zonas verdes e de lazer, além do que é preciso para acessos de automóveis e passeios pedonais.Esses espaços depois de construídos e tradops devidamente,sõ depois entregues ao Municipio para que ficará com a sua posse e devida manutençao posterior.
Isto é o legal e normal que aconteça.

Mas neste caso o que acontece é o seguinte:Projectaram edificios ocupando todo o espaço e agora o espaço necessário para ligação rodoviária e pedonal com nao existia, foram usurpar uma zona verde e de acesso pedonal contruído por quem urbanizou e contruiu os edificios vizinhos, neste caso uma Cooperativa de Habitação.
Este espaço estava ajardinado e con sistema de rega implantado,teinha uma escadaria e um passeio pedonal em calçada à portuguesa feita pelo conhecido mestre «Zé Calceteiro», um dos melhores calceteiros em toda a área metropolitana de Lisboa.
Este espaço todo escavado para fazer um arruamento asfaltado e para implantar uma cabina de electricidade que teve tiveram que deslocar .
Uma cabina que tinha um arruamento a separá-la dos edifício de habitação e agora fica colocada a escaços metros.
Trata-se de um autêntico crime, pois não só deixaram de ceder espaço ao Município como a lei obrigada, com ainda foram roubar e destruir a zona verde e pedonal que foi contruída e cedida e recepcionada pela Câmara de Lisboa.
Se alguém não acredita, façam o favor de ir ver.
Pontos de referência, Praça José Queiroz, Bombas da BP, seguindo na Av.Dr.Alfredo Bensaúde fia a cerca de 300 metros à direita.
«Olhar de Vento»

































segunda-feira, 21 de maio de 2007

Ainda as árvores no adro da Igreja de Moscavide

Olhar de Vento, voltou a passar junto a da Igreja de Moscavide e viu que as árvores plantadas recentemente estão cheias de sede.
Olhar de Vento, discorda totalmente da qualidade das árvores aqui plantadas, repito, pois elas vão a breve prazo rivalizar em altura e volumetria com a Igreja, escondendo a maravilha do painel frontal da autoria do mestre Manuel Cargaleiro, sendo esta uma obra de arte classificada.
Estas árvores pelo porte e desenvolvimento que vão atingir ficariam bem em frente de uma Catedral que tivesse 20 a 30 metros de altura e não em frente de uma pequena Igreja de Freguesia.
A acrescentar á incúria dos «doutos» paisagistas do Município de Loures, constata-se ainda que foram plantar isoladamente uma Tília num conjunto onde todas as outras árvores são «Ginja da China».
Apesar da minha discordância com a opção feita ,volto agora a minha atenção para falta de cuidado a que as mesma estão a ser alvo.
Quem cuida dos espaços verdes deveria saber que as ávores plantadas em espaço urbano ,devem ser regadas no ano em que são plantadas até que as sua raízes fiquem suficientemente fortes para captar água residual no solo que está certamente a alguns metros mais abaixo.
Ainda que não tenham esse conhecimento, não é preciso ser muito experiente , basta que fossem um pouco mais atentos e que ao passar junto delas as olhassem e visse coma Tília esta a mostrar a parte inferior das folhas, sinal nítido de que tem sede.

Tília a virar as folhas ao avesso.

Nítidamente com falta de água.


Ainda agora foram plantadas.



E veja-e a altura.




domingo, 20 de maio de 2007

Visita de N.ª Sr.ª da Conceição a Moscavide





Torre da Igreja de Moscavide















Painel frontal da Igreja de Moscavide













Mais uma vez em Moscavide se viveu uma manifestação pública de Fé, no sobrenatural.
De facto a FÉ do povo português remonta aos primórdios da sua história.
Esta Imagem que veio da Vila Viçosa , é uma das muitas pela qual o povo torna presente a seus olhos físico Aquela que foi a Mãe do do Enviado de Deus á Terra, Jesus.

Uma imagem impressa em papel ou uma escultura em madeira ou outro material, são objectos.são objectos que ajudam fazer a tranzição entre o o físico e o espiritual.



Adro da Igreja




































Comunidade Cristã Católica de Moscavide , conduz a Imagem de N.ª Sr.ª desde a entrada da Vila até à Igreja Matriz


















Entrada na Igreja de Moscavide.


Imagem de N.ª Sr.ª da Conceição - Padroeira de Portugal,


que visitou Moscavide em 2007-05-19 e onde permaceu uma semana.


Esta Imagem foi coroada pelo Rei de Portugal D. João IV e está na Igreja Matriz de Vila Viçosa.

quarta-feira, 2 de maio de 2007

A manhã acordou cinzenta

A manhã acordou cinzenta,mas nem por isso deixei de pegar na minha bengala e na máquina fotográfica e dao um voltinha no meu Bairro.

Á medida que ia avando pela Rua Palmira Bastos, fui tirando os fotos e ao mesmo tempo reflectindo no porquê da cada flor , de cada planta que crescem naqueles canteiros.

Não foi dificil concluir que saã plantações feitas pelo moradores e que cada flor ,cada planta tem um história que bem gostaria de conhecer,mas na impossibilidade de falar com cada pessoa que por ali habita, fiquei-me pela minhas conclusões.

Agora quem visitar esta página, que tire as suas e as comente se assim o desejar ese quizer dar a esse pequeno esforço.